quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Resultados da Pesquisa


Objetivos:

O objetivo desta pesquisa foi analisar os motivos que levaram os Hippies a adquirirem esse estilo de vida. Procurar saber com isso qual é o perfil de uma pessoa hippie, como ela era antes de ter adquirido esta maneira de viver, o que fez este indivíduo se tornar hippie e o que ele acha da situação que vivia e que está vivendo.

Metodologia: 

Utilizamos nessa pesquisa uma abordagem qualitativa, cujo  método utilizado foi história oral.  Nesse sentido, uma das características mais importantes desse método, é levar em consideração a opinião dos entrevistados sobre um acontecimento histórico, e a influência de tal, na vida dos entrevistados.

Resultados:

- Os nossos resultados apontam que os hippies existiam na década de 60/70, hoje em dia existem pessoas que abraçam essa ideologia, mas não se denominam assim.

- Verificamos também que todos os entrevistados  estão em busca da liberdade, tentando se esquivar das exigências da sociedade capitalista, na qual o material é sinônimo de felicidade. 

- O que a sociedade considera hippie, desvenda-se em simples artesãos de rua. 

- Não é uma cultura dominante, é uma contracultura que está ‘’nadando’’ na contra mão do sistema capitalista, pregando ideias avessas.  

- A mídia cria estereótipos que não são positivos e acaba trazendo uma negação de uma grande população. 

Nada mais é que um estilo de vida, vida ciganada. 


- Experiências, identidades, vivências os fazem escolher este estilo de vida. 

Dificuldades Encontradas: 

Durante este projeto encontramos grandes dificuldades para realizarmos a pesquisa, a primeira e grande dificuldade foi encontramos as pessoas para a realização do projeto, pois as pessoas que a sociedade julga como rippies não se consideram como tal, e se classificam apenas outros artesãos.
Quando fomos ao campo realizar as entrevistas, procuramos as pessoas que ao nosso olhar se pareciam com um hippie, então nos apresentávamos e em seguida perguntamos se ela era hippie, e ela dizia que sim, mas ao desenvolver da conversa as pessoas diziam que eram apenas artistas de rua, pois o movimento hippie acabou no mesmo ano que surgiu. 
Outra dificuldade encontrada, foi em relação a algumas pessoas entrevistadas que perguntavam o que elas ganhariam em troca se participasse da entrevista.


Entrevista


Entrevista III

Entrevista realizada utilizando o método de história oral.
Observações: O material utilizado para a gravação da entrevista, foi uma câmera digital.

Entrevistado: Marco Antônio, 33 anos
Entrevistadora: Paloma de Assis



  •      Nós gostaríamos de saber, o que você entende por movimento hippie. O que    você acha que era o movimento?

“ O movimento hippie era sexo, drogas, e rock in roll, morreu nos anos 70, no mesmo ano que nasceu.”

  • Só isso?
“ É”...

  • Há quanto tempo você faz parte desse movimento?
“Não faço parte de movimento nenhum. Sou único, único independente ,sou livre pensador , faz 12 anos que penso por conta própria.”

  • Então você vive sozinho. Não existe comunidade hippie?
“ Não existe mais, nunca existiu, isso é coisa da cabeça  de um monte de fresco. Não sou hippie primeiramente sou artista de rua, sou artesão, eu não sou hippie. Hippie era um movimento dos anos 70 movimento histórico de sexo, drogas e rock in roll. Ele morreu nos anos 70 , não faço sexo ao ar livre, nem ando pelado eu sou artista de rua, e não divido a minha mulher com ninguém...

  • Quais os motivos que te levaram a  ter essa metodologia de vida. Esse pensamento?
“Porque é a única forma de ganhar dinheiro sem depender do sistema capitalista, eu pego um pedaço de arame no chão e faço dinheiro e digo não a indústria e ao sistema ganhando o dinheiro dele.”

  • Sua família te apoia, você tem contato com ela?
“ família sou eu, minha mulher e meus três filhos, tenho parentes, irmãos mãe. Mais família era só quando eu era pequenininho, morava na mesma casa,comia na mesma panela. Quando você deixa de comer na mesma panela você não é mais família, você é parente.”

  • Quais os pontos positivos e negativos de viver desta forma
“O ponto positivo é que eu posso ir para onde eu quiser, na hora em que eu quiser...ponto negativo é que acham que eu sou mendigo...”

  • Você acredita que existe preconceito?
“Poxa esta palavra já é um preconceito, você acredita que existe preconceito. Você já tá com preconceito de falar do preconceito. Ele é real, é vivo é material, como está árvore. Olha pra mim, pro meu cabelo, você vem me perguntar se eu passp por preconceito. Eu sou como se diz naquele programa de humor ...eu sou a cara do preconceito..”
  • É fácil fazer parte dessa filosofia de vida, de ser um artista de rua?
“ Cara, pra mim a única coisa difícil nesse mundo é ter patrão...”

  • Daqui a trinta anos você se imagina fazendo este trabalho que você está fazendo agora?
“ Cara eu me imagino agora, daqui a trinta anos quem sou eu pra me imaginar. Há doze anos atrás eu usava terno e gravata.
  • Você gostaria de deixar alguma mensagem pro pessoal que vai ver este vídeo?
Já deixei, você não acredita mas já ficou.
Muito obrigada .

Entrevista



Entrevista II
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 Entrevista utilizando o método de hitória oral.
Observações: O material utilizado para a gravação da entrevista, foi uma câmera digital.

 Entrevistado: Edson Martins, 48 anos
 Entrevistadora: Caroline Ribeiro



  •   Edson, você sabe como surgiu o movimento hippie?
“Sim, o movimento hippie foi na década de 60 que veio pra cá pela liberdade de trabalho. É a pessoa poder criar, né? Sobre o trabalho em si, que tinha, mais ou menos a visão de fazer, de montar, de criar, entendeu? Quer dizer, sucatas que acham. Por quê? Porque não queria ter patrão. Alguns optaram por música, por não estudar , né? E foram pra rua trabalhar, e a maneira para quem não tem estuda é optar de fazer alguma coisa, é criar, né? É ser criativo, foi onde pintou a onda e a ideia de ser hippie.’’


  • O que caracteriza um hippie?
‘’Ah! Como eu posso te dizer? Facilita a pergunta aí pra mim. ‘’



  • Descreva mais ou menos o estilo...
‘’Ah! O estilo é o mais simples possível e o mais fácil, né? De não ter muito gasto, roupas caras, entendeu? Uma coisa mais fácil de lavar, de se usar, uma bata por exemplo, entendeu? Uma bermuda, uma calça jeans, entendeu?’’



  • Você gosta da vida que leva?
‘’Amo! ’’ 



  • Teve algum motivo de escolha para este estilo de vida?
‘’Não, foi escolha própria mesmo. Sem pressão de ninguém. Até pelo contrário, porque sou filho de militar, né? Eu mesmo que optei por essa forma, até sofri muito (risos).’’



  • Quando você se tornou um hippie?
‘’Foi em 1998.’’



  • Você tem contato com a sua família?
‘’Todo dia, direto. E o que a família acha? Ah! Não são contra. È opção minha, né? Acham até legal, entendeu? Pelo meio que consegui sobreviver, né? ‘’



  • Quais dificuldades que você encontrou?
‘’ Nenhuma tudo fácil. ‘’



  • Você sofre algum preconceito?
‘’Nenhum, as pessoas que têm preconceito com a gente, a gente não sofre nenhum preconceito não. Muito pelo contrário, as pessoas sentem inveja. ‘’


  • Você vive em alguma comunidade hippie?
‘’Não, em casa mesmo, própria, graças a Deus. ‘’



  • Você usa algum tipo de tecnologia?
‘’Tudo, claro. Todos. Celular, computador, televisão zerada. Eu gosto de coisa nova, não gosto de coisa velha. Nem mulher minha é velha, ela tem 28 anos. (risos)’’



  • O que você considera mais importante na vida?
‘’Mais importante na vida, primeiro lugar dignidade, segundo trabalho. Isso sobre a coisa, agora primeiro lugar é claro que é a saúde, né? É caráter, dignidade e trabalho, entendeu? E como se fala? A paz, é o que nós temos.‘

Entrevista

Entrevista I

Entrevista utilizando o método de pesquisa oral.
Observação: Nesta entrevista, o material utilizado foi o gravador de voz.

Entrevistado: Muhurta, 69 anos
Entrevistadora: Caroline Ribeiro
  •      Você sabe como surgiu o Movimento Hippie?

   ‘’Não. Não sei porque me chamavam. Igual o cara veio aqui me apresentando vocês, e uma coisa que não é! Eu não sou hippie!’’
  •      Você não se considera um hippie ?

   ‘’Eu nunca fui, eu sou uma pessoa que vive no mundo.’
  • O senhor gosta da vida que leva?

    ‘’Desde quando eu comecei. (muitos risos)’’
  •      O senhor teve algum motivo pra escolher este estilo de vida?

   ‘’Se eu tive motivo? Olha, na minha posição, é o tempo que manda em, é o tempo, o tempo fala, é o tempo que tem tempo.’’
  •     O senhor vive do artesanato, não é?

  ‘’Não que eu viva do artesanato, eu na verdade, na verdade, aonde que eu tenha, desculpa dizer. Porque na verdade o que eu faço não tem nenhum. Por isso que eu falo, de tanto falar mal de quem gosta, tem sempre quem gosta (risos). A filosofia não é essa. Vivo nessa porque tô aí no meio de vocês, porquê é assim que exige, mas o mundo não é esse! Tô nele porquê...’’
  •     O senhor tem contato com a família? A família apóia?

   ‘’Tenho. Uhum. (risos)’’
  •     Para finalizar, o que o senhor considera mais importante na vida?

  ‘’Deus, e pra viver com todos. Primeiramente Deus, né? Uma oportunidade, um passo né? Primeiro, né isso? Um único! (risos). Paz e amor.’’

Colocando em Prática




     Como pode ser observado, na postagem anterior, para se realizar uma entrevista utilizando o método de pesquisa oral, é necessário que haja uma preparação antes de ir à campo. Este grupo teve como escolha, a vida dos hippies para aplicar a metodologia, então foi realizada uma pesquisa de quais localidades os integrantes iriam para que a entrevista fosse realizada, levantaram dados e confirmaram que as locais que iriam eram os mais propícios para encontrar o objeto de interesse e por fim, produziram um roteiro para o desenvolvimento da entrevista.

Localidades Escolhidas:  Centro de Taguatinga DF
                                                 Torre de TV DF

Roteiro:
 Principais pontos a serem abordados:
1-      Você sabe como surgiu o movimento Hippie?
2-      O que caracteriza um Hippie?
3-      Gosta da vida que leva?
4-      Teve algum motivo da escolha desse estilo de vida?
5-      Quando se tornou Hippie?
6-      Tem contato com a família?
7-      A família apoia?
8-      Quais as dificuldades encontradas?
9-      Sofre preconceito?
1-  Como se sustenta?
1-  Vive em alguma comunidade hippie?
1-  Utiliza de algum tipo de tecnologia (celular, televisão, computador)?
1-  O que considera mais importante na vida?

Lembrando que no ato da entrevista não é necessário fazer anotações, e estas perguntas são só para guiar a conversa que teremos com os participantes da pesquisa.

Tudo sobre História Oral




Antecedentes
 - Começou a ser utilizada nos anos 1950, após a invenção do gravador, nos Estados Unidos, na Europa e no México, e desde então difundiu-se bastante.
-  No Brasil, a metodologia foi introduzida na década de 1970, quando foi criado o Programa de História Oral do CPDOC – Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil.
- 1994: criada a Associação Brasileira de História Oral;
- 1996: criada Associação Internacional de História Oral.
        



         Definição
       "É um conjunto de procedimentos  que se iniciam com a elaboração de um projeto, desdobra-se em entrevistas e cuidados com o estabelecimento de textos/documentos que podem ser analisados, arquivados para uso público, mas que tenham um sentido social."
"
        Abordagem Principal

 - Acontecimentos históricos;
       -Instituições;
       -Grupos sociais;
      - Categorias profissionais;
       -Movimentos e outros
          
         Considerando sempre as conjunturas e visões de mundo de suas testemunhas.

É um recurso moderno de apreensão de fontes orais que se tornam registros
de situações que se comportam em três ramos principais:

         -Tradição oral : 
É a prática decorrente do levantamento
 e estudo de mitos fundadores, questões
 éticas ou morais e rituais
do cotidiano de grupos.

   -     Tradição de vida:
          Reproduz os caminhos de vivências
 pessoais que se explicam em grupos
 afins (sejam familiares, comunidades,
 coletivos que tenham destinos comuns).

 -       Tradição Temática:
Recurso que busca analisar 
determinado evento ou situação a ser esclarecida
         segundo o estabelecimento de questionários
         apresentados para fins específicos
         
         Como aplicar esta Metodologia?

      A história oral compreende todo um conjunto de atividades anteriores e posteriores à gravação dos depoimentos.
      Anteriores: Pesquisa e o levantamento de dados; Preparação dos roteiros das entrevistas.     Posteriores: Cuidado com a duplicação das gravações; Conservação; Tratamento do material gravado.
    
                                                     Atenção

        A fonte é oral e produção do documento é escrita.
        A história oral não se refere ao compartimento da história vivida,
        seu objetivo é o registro de depoimentos sobre essa vivência.

  Sua credibilidade é questionada:

          -Falha de memória;
         -Trajetórias artificiais;
         -Fantasias;
         -Omissão;
         -Mentiras

Comunidade Hippie no Brasil

       No Brasil esse movimento ganhou força apenas em 1970, temos algumas comunidades Hippies espalhadas por praias e comunidades alternativas. Neste contexto, destacam-se a cidade mineira de São Tomé das Letras, o vilarejo Trindade em Parati, RJ, Pirenópolis em Goias, Trancoso e Arembepe na Bahia, etc. No cenário musical, destacam-se o cantor Raul Seixas e a banda Mutantes, que fizeram grande sucesso nos anos 60 e 70 e tem milhares de fãs ainda hoje. Na cena musical contemporânea, destaca-se o cantor Ventania, marcante referência de São Tomé das Letras, MG. Ventania tem em seu repertório inúmeras obras, que falam desde o livre pensar ao desapego material, cultuando a natureza e os ideais Hippies. Há ainda inúmeros festivais Brasil afora, como o FestivalPsicodália que se realiza anualmente no sul do Brasil, normalmente em Santa Catarina, e reune mais de 5.000 pessoas por edição















terça-feira, 18 de setembro de 2012

Características do Movimento


Existem certas características que marcaram o movimento, são elas:

    MúsicaÉ importante lembrar que não existe um género musical que se apelida de "Hippie". Existem vários gêneros musicais que eram muito escutados dentro do movimento. São eles o Rock Psicadélico, o FolkWorld (música tradicional de vários países), músicas de intervenção social e que levem a uma meditação acerca da consciência humana, acerca dos efeitos da drogas no corpo, a alienação, entre muitos outros temas que componham as letras. Artistas como String Cheese Incident e Widespread Panic, The Grateful Dead, Traffic, Incredible String Band e The Strawberry Alarm Clock são boas bandas Hippies. Alguns músicos Hippies como Donovam and Crosby, Stills, Nash & Young continuam activos hoje. Jimi Hendrix, Janis Joplin, Carol King, The Beatles, Carlos Santana, Cream, Bob Dylan (muito importante), Melanie Safka, Pink Floyd, Joan Baez e The Who. O Festival de Woodstock de 1969 é uma excelente referência em termos musicais, pois em apenas três dias conseguiu reunir todo o espírito do movimento Hippie


    Mente Ecológica: Os Hippies amam a Natureza e reconhecem-na como sendo a nossa verdadeira Mãe, pois foi ela que criou o ser humano. Como tal, para demonstrar o seu agradecimento, devotam-se à sua proteção. Usam roupa de tecidos naturais, que não são poluentes, fazem reciclagem, compram produtos que são fabricados com material não poluente e reciclado, usam lenços de papel ao invés de lenços de papel, pois são um enorme gasto de papel e causam desflorestação, de um modo geral, não usam telemóvel e nem vêem televisão, pois além de ser um enorme gasto de energia, é um modo de difusão de violência, de guerra e dos ideais do Capitalismo, que são contra tudo o que os Hippies defendem.


    Vegetarianismo: O movimento defende não somente a Paz e o Amor entre as pessoas, mas também para com todas as formas de vida. Como tal, são grandes defensores dos direitos dos animais, contra o uso de pêlo e das peles e contra o consumo de carne, peixe e mariscos. Ovo-lacto vegetarianismo envolve o consumo de ovos, mel, de leite e dos seus derivados. Um Vegan só consome produtos de origem vegetal. Contudo, com a evolução do mercado alimentar na atualidade, existem alimentos de origem vegetal que substituem todas as proteínas e vitaminas que a carne e o peixe contêm. A partir do leite de soja, já foram criados iogurtes, gelados, pudins, entre outras sobremesas


       Participavam de protestos contra situações que não respeitem a Vida: como a guerras, contra todo o tipo de armas, contra a violência, contra o ódio. Ajuda a campanhas a favor da Paz, que contribuam para combater a discriminação social e pela legalização da Marijuana. A maioria dos seguidores do movimento Hippie tem a opinião que a proibição das drogas prejudica mais ao ser humano do que o seu uso.



     Não frequentavam cabeleireiros: deixavam crescer o cabelo com liberdade. O movimento Hippie é contra a sociedade de consumo e de valorização da imagem, portanto o seu aspecto físico não era considerado uma preocupação e deixavam os seus cabelos crescerem compridos, e os homens usavam barba comprida. Eram naturalistas, preferiam o orgânico e recusavam-se aos produtos químicos. Usavam sabonetes e desodorizantes fabricados a partir de plantas e ervas, estes produtos de higiene estão disponíveis nas ervanárias. Os cabelos em dreadlocks tornaram-se populares no movimento numa vertente mais moderna, pois nos anos 60, não se usavam, sendo exclusivos do movimento Rastafari.

   


      Vestuário Hippie: Indo ao encontro da mentalidade do movimento, o vestuário completa o ciclo e serve como identificação e clarificação dos ideais. Os Hippies têm preferência por roupas fabricadas com tecidos  de plantas naturais, especialmente de cânhamo (é a planta que liberta mais oxigénio e previne a poluição). Guarda-roupas únicos, coloridos, de tecidos leves e naturais, lãs, casacos mexicanos Baja, ponchos coloridos, saias compridas, calças de ganga à boca-de-sino, camisas e camisolas com estampados de cornucópias, com lavagem tye-dye, lenços atados em torno da nuca, coletes, chapéus, as mulheres, geralmente, tendem para o feminismo e não usam soutien, nem maquilhagem e não fazem a depilação. A joalharia Nativo-Americana é muito popular no movimento. O estereótipo dos Hippies andarem descalços é verdade, mas também usam sandálias, botas suaves ou mocassins de pano. Os óculos de sol eram pequenos e redondos, de lentes coloridas. Compras são feitas em lojas de segunda mão, em feirinhas de velharias, em vendedores ambulantes de outras nacionalidades, tudo a preço econômico.




Documentário: Hippies